2-
O
sonho
A família Brooks estava em seu carro e
viajavam tranquilamente até o aeroporto. A paisagem não era lá muito admirável.
Mesmo Luca morando em um subúrbio ela era das piores: Asfalto, Árvores contorcidos,
a velha dos gatos, Sra. Margô, esfregando os gatos na água, o jardineiro Bob
podando muito mal o jardim e por aí vai.
Luca mal tinha conseguido dormir esta
noite pois era muito difícil arrumar uma “pequena” mala. Então foi dormir até o
aeroporto.
Luca sonhou que acordara numa cidade
futurista, parecia que a cidade estava no espaço e, os transportes eram telepáticos
e voadores. Ao seu lado, havia um cálice... que falava!. Ele falava muito
rápido, mas dava par entender:
“Até que enfim você chegou... vou levar
você até a nossa base... não posso falar muito até chegarmos lá... venha!”
Luca viu,
ao fundo, outros planetas. Pensou que deviam ser “vizinhos” de onde estava. Um
planeta parecia ser da era medieval, cheio de castelos e cavalheiros. Mais ao
fundo, havia outro, parecia o planeta da música. Havia outros ao fundo, mas
estavam muito difíceis de ver.
Então, viu
que ele e o cálice estavam sendo cercados por robôs.
— Estamos
encurralados – disse o cálice. Segure a minha mão e respire fundo.
De
repente, Luca e o cálice estavam num lugar muito diferente, como se fosse um
esconderijo. O cálice fala:
— Aqui
estamos seguros. Meu tempo acabou em breve você irá entender tudo. Nós te
agurdamos.
— Mas o
que está acontecendo? – Luca pergunta
De repente
Luca acorda no estacionamento do aeroporto. O Sr. Brooks diz:
— Chegamos
Luca. Você está bem?
— Estou
sim pai.
— Ótimo.
Tomara que esteja com energia. Você sabe como pegar um vôo é cansativo.
— Sim pai.
A família
Brooks entrava no aeroporto super lotado. Turistas alemães, italianos,
americanos brotando de todos os lugares. Ao fundo, havia o terminal do vôo da
família.
Depois de
resolver um pequeno problema com um turista alemão cantando Mozart e um segurança,
a família Brooks pegou suas malas e foram até o aeroporto.
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